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terça-feira, 10 de outubro de 2017

O céu emana trilhões em equações. Aqui debaixo; x imaginações.

Luis Carlos de Lima

domingo, 8 de outubro de 2017

Gritos de fome em outro continente, abafa sorrisos dos mais ricos que continuam em silêncio.
Gritos de desespero e medo congela a alma de um ser que não teve escolha para existir.
O doce e o amargo caminham juntos nos últimos minutos de quem tem fome; por quem ainda luta para sobreviver e se manter em pé.
Do outro lado a felicidade é consumida na mesa do desperdício. No rosto lágrimas que acompanham uma fisionomia de fraqueza. A boca seca e os lábios cortados mostram que não tem nada para comer ou beber.
A desigualdade é aumentada e as correntes do destino continuam intactas por quem acredita no determinado.

Luis Carlos de Lima

sábado, 7 de outubro de 2017

Descanso meus dedos; minha alma, da repetição do medíucre. Parto para um sussego, longe da inteligencia humana. Cansado até os cabelos, logo sei, que é preciso refúgio e solidão. A lua, talvez marte... Nos vemos um dia... Quem sabe? Já que o universo é tão vasto.

Luis Carlos de Lima

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Fungos, bactérias e abutres se banqueteiam com o que veem. No "cerne da matéria" vidas são deixadas para traz. A impercepção descansa de cabeça baixa. O espírito consciente de um ser inteligente reina eternamente no pós-vida. O legado é deixado; a sabedoria contemplada.

Luis Carlos de Lima

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

A sede e a vontade de ter supera expectativas. Avança chutando e cuspindo gente simples e desvalidas de água e comida. Invadindo e explorando: valida com dinheiro e mortes. Assassinos da terra e sobre ela devasta destruindo.

Luis Carlos de Lima

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

O sopro da morte rondou sobre cabeças. A vida já sem valor pedia socorro. Os direitos humanos estava a se contorcer e era apedrejado. Suspiros sufocados florescia em prisões. Bocas eram caladas, ouvidos fechados e línguas arrancadas. Na política um degenerado, preconceituoso e racista se promovia. Bom ou som Canário.

Luis Carlos de Lima


terça-feira, 3 de outubro de 2017

De mãos vazias, mas consigo carrega ideias pesadas. As nuvens no céu estão escuras e os movimentos são estonteantes. Num instante, trovões e relâmpagos serão vistos e escutados. Fogo e barulho desce a terra junto com a tempestade que deixará tapete humano sobre o chão.
A terra de pestes será lavada com sangue e podridão.
Numa outra dimensão de consciência, sua cabeça viaja em turbulência e desencanta em sementes demoníacas.

Luis Carlos de Lima
Do alto observa a linha do horizonte. O vento e o frio tentava derrubá-lo. Com as pernas fracas e a respiração entrecortada estava no limite e sobrevivia. Assistia das alturas a conquista da vida num clímax. Ajoelha-se e por instantes deseja um sono leve que o transportasse para uma morte calma e despercebida. Atingiu o ápice... Num suspiro de vida, planta a bandeira da vitória e levanta.

Luis Carlos de Lima

Desalento No caminho da história ficaram rastros Nessas pegadas fracas de um homem franzino Assiste em seus passos a velocidade de um...